Honestamente, não sei se alguém
na face da Terra é capaz de ser 100% sincero e transparente o tempo todo. Creio
que se algum maluco se aventurasse a praticar a sinceridade plena durante um
mês apenas, ele perderia muita coisa com isso, porque na verdade, como
seres-humanos não estamos preparados para lidar com excesso de transparência.
Imagina se decidíssemos falar tudo que viesse a nossa cabeça o tempo todo. A Caixa
de Pandora seria aberta e o caos global seria instaurado! Acho (veja bem, não
tenho certeza, por isso eu ACHO!) que todos nós carregamos um pouco de “falsidade”
dentro de nós e ao mesmo tempo um desejo de preservar nossa reputação e num
certo sentido, isso pode até ser considerado algo normal e necessário. Mas o grande
problema nisso tudo é quando essa falsidade por assim dizer, se sobrepõe de
maneira inequívoca em relação à verdade e transparência que deve existir em
nossas vidas. Então, já não estamos mais vivendo nossa vida e sim apenas
representando um personagem que julgamos ser mais adequado para o nosso habitat natural. Isso é simplesmente desastroso! Por isso, creio que devemos lutar
contra a pecaminosa inclinação da nossa carne que nos impulsiona a viver uma
mentira e passarmos a depender do Espírito Santo de Deus para nos auxiliar no
caminho da sinceridade que precisa vir acompanhada de maturidade, bom senso e amor ao próximo. Oremos! Paz a todos!
PS: ah, o post tem esse título porque me lembrei deste personagem e de
sua sinceridade quase cruel em alguns momentos.
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