Vamos fazer um exercício de reflexão sobre o tema RESPONSABILIDADE SOCIAL, tendo como base as Sagradas Escrituras. Nela encontramos dois modelos comunitários estabelecido por Deus. O primeiro modelo é a nação de Israel (Antiga Aliança), responsável por preparar o caminho para a vinda do Messias. As leis deixadas por esta nação tratam de justiça social de forma muito direta, ou seja, o próprio Deus incita a nação a ser justa não apenas do ponto de vista espiritual, mas também do ponto de vista social. O segundo modelo é a Igreja de Cristo (Nova Aliança), responsável por proclamar a mensagem do Messias. No seu estágio inicial, a Igreja compreendeu e praticou a justiça social não como lei imposta por Deus, mas como fruto do agir de Deus entre eles, por isso não permitiram que existisse desigualdade na nova comunidade que estava sendo estabelecida. Então, me diga como hoje podemos ser tão indiferentes a isso? Como podemos, dentro de um contexto social com tantas desigualdades, nos preocuparmos apenas com a manutenção da nossa própria espiritualidade? Será que fomos chamados apenas para pregar o Evangelho sem ter o compromisso de também contribuir de forma prática com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária? Algo está errado não acha?
1 de agosto de 2015
o cristão e a responsabilidade social
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
21 de junho de 2015
A ditadura do relativismo.
PS: ninguém pode questionar este
texto, afinl de contas essa é MINHA PERSPECTIVA sobre o momento atual. O que
posso dizer: bem vindo ao mundo das incoerências pós-modernas!
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
19 de junho de 2015
Todo pastor é ladrão!
Quantas vezes já ouvi isso, vindo
de todo tipo de gente. Na cabeça de uma quantidade grande de pessoas TODO
PASTOR É LADRÃO! Alguns até dizem: “quer ficar rico, abre uma igreja!”. Pois bem,
sou pastor já faz um tempão, trabalho prá caramba, pois tenho que cuidar de
duas igrejas locais e dar supervisão a outras, além de ser responsável por um
projeto social que demanda muita atenção e dedicação, e mesmo assim, até agora
não fiquei rico (e nem tenho isso como propósito de vida, que fique claro!) e o
mais engraçado é que conheço um número enorme de pastores (a maioria prá falar
a verdade) que também não ficaram ricos. Ao contrário, muitos se sacrificam pelo
trabalho que são responsáveis. Mas porque uma minoria de pastores enriquece as
custas dos fiéis de sua igreja, dai vem as generalizações, que por si só são
estúpidas. É mais ou menos achar que porque um médico atendeu a gente mal,
nenhum médico presta, ou porque um pasteleiro nos vendeu um pastel de vento,
todo pasteleiro é mal-intencionado. Mas como clichês tem o poder de quebrar a
capacidade de reflexão de muitos, continuamos ouvindo que todo pastor é ladrão
e que igreja é um bom negócio. Para aqueles que pensam assim, tenho uma
sugestão: abra uma igreja e veja se é tão fácil como pensa! Pensa um pouquinho
antes de propagar uma visão preconceituosa e esteriotipada de um grupo de
pessoas que, em sua maioria, não desejam mais do que fazer aquilo que creem que devem fazer! A
exceção nunca será a regra! Pense nisso!
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
4 de abril de 2015
Eu não preciso de religião para ser uma pessoa boa!
Vou tentar ser bem objetivo com
relação a afirmação feita no título acima. De fato, uma pessoa não precisa da
interferência da religião para viver uma vida moralmente correta, ou seja,
quando se trata de moralidade, a religiosidade não é necessariamente essencial.
Podemos encontrar pessoas boas e éticas que, na prática, não se dedicam a
nenhuma crença religiosa. Isso torna a religião dispensável, certo? Se pensarmos
nela apenas como uma fornecedora de padrões morais a serem seguidos, então ela se
torna algo desnecessária e sem sentido, sem dúvida nenhuma! Mas a grande
questão, que a religião (e aqui me refiro especificamente ao Cristianismo) não
se propõe apenas a ser uma fornecedora de moralidade. Isso é uma visão muito
limitadora do real propósito do Cristianismo. Na verdade, o cerne da fé cristã
consiste na revelação do propósito de Deus ao ser-humano e de como, por
intermédio de Cristo, podemos nos relacionar com Ele. Portanto, vida cristã não
está intimamente ligada ao cumprimento de uma série de regras e leis morais que
nos dão a sensação de sermos bons e corretos e sim da maravilhosa revelação de
Deus em Cristo Jesus, que alcança o ser-humano pecador e o transforma pelo
poder do Espírito Santo. Quando isso acontece, a busca pela santidade será um
objetivo natural na vida daquele que foi alcançado pela graça. Enfim, muitos
podem ser bons pelo seu próprio esforço, mas ninguém pode ser salvo da mesma
forma, pois apenas Deus pode conceder tão grande privilégio! Valorizemos pois
essa mensagem inigualável!
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
25 de janeiro de 2015
Hoje é melhor do que ontem!
Eu me lembro como se fosse hoje. Tudo aconteceu na sala da
minha casa quando tinha apenas 15 anos. Não me recordo de todas as palavras
ditas pela pessoa que ministrou naquela noite, mas sei que nesta reunião em
minha casa no mês de julho de 1988, Deus me chamou para fazer parte do seu Reino.
Ali começou uma longa jornada que dura até o dia de hoje. Lá se vão quase 27
anos de caminhada cristã. Já me senti desanimado, cansado, sem fé, amargurado,
insensível, confuso entre outras coisas. Mas também vivi momentos de êxtase, de
conquistas, de novas experiências, de alegrias e por ai vai. Ou seja, nada
diferente da maioria dos cristãos que conheço. Bom, agora estou com 42 anos,
pastoreio uma igreja, tenho uma bela família e bons amigos que andam ao meu
lado, mas o que me chama a atenção neste momento é o fato de estar vivenciando
algo totalmente novo em minha vida cristã. Não sei explicar exatamente o que é,
mas nunca me senti tão livre para servir e amar a Deus, para fazer a obra com
amor desinteressado e para aprender a cada dia com o Senhor de todo
conhecimento. Acho que o Salmo 131 reflete bem o meu estado de espírito atual e
me alegro com isso, pois sei que é fruto do amor de Deus por mim. Que Ele seja
sempre louvado! Amém!
Senhor, o meu coração não é orgulhoso
e os meus olhos não são arrogantes. Não me envolvo com coisas grandiosas nem
maravilhosas demais para mim.
De fato, acalmei e tranqüilizei a minha alma. Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe; a minha alma é como essa criança.
Ponha a sua esperança no Senhor, ó Israel, desde agora e para sempre!
Salmos 131:1-3
De fato, acalmei e tranqüilizei a minha alma. Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe; a minha alma é como essa criança.
Ponha a sua esperança no Senhor, ó Israel, desde agora e para sempre!
Salmos 131:1-3
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
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