25 de janeiro de 2013

O que está acontecendo comigo?


Algo muito diferente tem acontecido comigo. Na verdade não sei explicar direito com palavras, pois determinadas experiências pessoais são tão intensas, que é praticamente impossível expressá-las. Tem aproximadamente vinte cinco anos que fui alcançado pela maravilhosa graça de Deus e aprecio e valorizo cada um dos dias que tenho vivido na presença dEle. Primeiro, pela plena consciência de saber que não sou merecedor. Segundo, pelo profundo interesse de Deus em manifestar seu amor diariamente a mim, através do Espírito Santo. Por isso digo sem nenhum medo de estar equivocado: cada dia na presença do meu Senhor e Deus é uma dádiva da sua graça, mesmo quando não o sinto presente devido a minha incredulidade, ainda sim sou grato!
E nesses últimos tempos, como já disse, Deus tem transtornado minha vida e meu entendimento sobre Ele e digo isso como algo maravilhoso. Estou sendo massacrado diariamente pela revelação da glória de Deus! Tenho revisto conceitos e valores, tenho sido confrontado nos meus pecados mais profundos, tenho avaliado meu ministério pessoal sob a ótica da soberania de Deus, tenho desejado estar mais próximo dEle, tenho me envergonhado por estar tão distante daquilo que sei que poderia ser para Ele, tenho me entristecido com o que muitos têm feito com o Evangelho nestes dias, enfim estou no meio de um turbilhão!
Tenho plena consciência que momentos como esses são importantes e devem ser extremamente valorizados, mas também sei que são momentos delicados, pois podemos ser enganados pela nossa própria alma e sermos conduzidos por caminhos de arrogância e soberba espirituais. Vigiar, ficar atento as motivações, ouvir pessoas que realmente se importam com você (nesse caso, preciso honrar minha esposa. Mulher de Deus! Com sinceridade, conheço poucas pessoas tão íntegras como ela!), ouvir a voz de Deus, arrepender-se quando necessário entre outras coisas, são as atitudes que não permitem que um avivamento se transforme num caos espiritual. Sei que muitos não me entendem. Normal, até eu não me entendo às vezes! Mas sei que estou no caminho certo até agora e é assim que desejo permanecer até que a trombeta toque e eu possa ver o meu Salvador!





24 de janeiro de 2013

O mais ungido de todos!


A palavra UNGIDO é muito usada em nosso meio. Creio que muitos usam esse termo, sem possuir a real compreensão dele. Ungido (português), Messias (hebraico) e Cristo (grego) é um termo usado no Novo Testamento para se referir a Jesus, significando que ele foi consagrado e capacitado para cumprir o seu chamado. Então, se queremos aplicar esse termo da forma mais pura possível, ela define com clareza o nosso Senhor, que é o Cabeça da Igreja (seu Corpo). Ele é o Ungido, portanto todos que estão sob sua tutela e pertencem ao Reino de Deus, por consequência são ungidos de Deus por intermédio dele! Segue-se a esse raciocínio, a seguinte conclusão: na Igreja do Ungido, ungidos todos são! Deus não tem uma Igreja dentro da Igreja. Ele tem um único povo, ligados ao Cristo, o Messias, enfim o Ungido!
A aplicação prática disso está na forma na qual nos relacionamos entre nós, pois se reconhecemos nos outros a graça e a unção de Deus, valorizaremos a complementaridade do Corpo de Cristo. Aplica-se também a nossa relação com as autoridades constituídas por Deus dentro da Igreja, pois quando entendemos que somos todos iguais e ungidos, não permitimos que o exercício da liderança cristã extrapole os limites estabelecidos pela própria palavra, sob o clichê “não toque no ungido do Senhor”.  Enfim, que possamos aprender a honrar e viver pelo Ungido dos ungidos, pois Ele e tão somente ele é digno de nossa adoração.

23 de janeiro de 2013

Eu queria estar na lista da Forbes!


Hoje comentei com a igreja na qual pastoreio e congrego sobre a lista da Forbes, citando os cinco pastores mais ricos do Brasil. Essa revista sempre cria estas listas e para falar a verdade, não sei como eles obtêm essas informações. Mas percebo que na maioria das vezes, as pessoas citadas nela, não chegam a se incomodar com o fato. Pois bem, dessa vez foi diferente, porque o líder religioso colocado no terceiro lugar desse ranking um tanto quanto interessante, se manifestou publicamente contra (diga-se de passagem, como lhe é de costume!).
Dentro desse contexto, gostaria de fazer alguns comentários pessoais sobre o fato. A primeira coisa que me chama a atenção é que muitos cristãos não ficaram chocados com os altos valores citados. Segundo a revista, o primeiro da lista possui uma fortuna pessoal de dois bilhões de reais! Isso mesmo! E muitos crentes, ao comentarem sobre isso, julgaram a situação normal. Estranho pensar nisso, quando nos deparamos com alguns princípios sobre o acúmulo excessivo de dinheiro nessa terra, principalmente por líderes evangélicos. Daí a conversa é mais ou menos essa: Deus é Rei, nós somos príncipes! Onde o Filho do Homem reclinava a cabeça ao dormir ninguém quer saber, né?
 A segunda coisa que me chamou a atenção foi o fato da revista dizer que abrir uma igreja é uma alternativa altamente lucrativa. Eu não sei sobre a igreja de vocês, mas eu conheço a minha realidade e não consigo ver possibilidade de lucros exorbitantes quando estamos vivendo baseados no temor de Deus. Fazer a obra é quase sempre um desafio de fé e perseverança. Dito isso, devo reconhecer que, infelizmente, a revista têm uma certa razão nisso, pois alguns têm enriquecido as custas da obra de Deus (não sei se é o caso desses citados. Deixo isso ao encargo da Receita Federal, da Polícia Federal e do Trono Branco de Deus!). De fato, me parece que existe uma indústria da fé funcionando ativamente no Brasil e no mundo.
Por último, o líder que se manifestou contra afirma que existe um complô para denegrir a imagem dos pastores brasileiros e que por isso escreveram essa matéria. Mais uma vez eu não entendo, porque sou convertido a mais de 25 anos e sempre ouvi dizer que todo pastor é ladrão (apesar de saber que a grande maioria não é. Pelo menos eu não sou. Até porque se fosse, seria um ladrãozinho de meia tigela, porque prá ter um carro, tive que financiar e para comprar um apartamento, me comprometi por longos anos com a minha amiga Caixa). O sistema mundano sempre distorce a visão do Reino de Deus. Poderíamos esperar algo diferente dele! Fez isso com José do Egito, com Daniel, com Jesus, com Paulo e por que cargas d’água não faria conosco! Daí esses homens que possuem uma vida financeira que é alvo de suspeitas, dizem que estão fazendo isso contra a igreja? Não enfia a igreja de Cristo nisso não! Esse tipo de defesa não é correta, pois eles não respondem pelo Corpo de Cristo. Respondem por si próprios, pelas instituições que coordenam e pronto! Eu mesmo não me senti nem um pouco incomodado, nem ultrajado e muito menos perseguido pela reportagem. Até porque meu nome não está na lista da Forbes! Mas até que eu gostaria que estivesse. (brincadeira!)

P.S: conheço muitos líderes evangélicos sérios e moralmente corretos. De forma alguma podemos pensar que todos são ladrões ou que estão enriquecendo ilicitamente. Mas também sei que a vã imaginação popular não permite que as pessoas muitas vezes pensem diferente disso. Fazer o que? O que nos resta é manter pura a nossa consciência diante de Deus. E se esses da reportagem são milionários ou não, e se fica bem a um ministro do Evangelho a riqueza excessiva, essa é outra história para outro post. Paz!

21 de janeiro de 2013

Acho que estou me tornando crítico demais!


Amo a Igreja de Cristo e por isso me preocupo tanto com o estado em que ela se encontra. Não que eu ache que sou mais zeloso do que o próprio Senhor da Igreja, mas posso afirmar que, na medida das minhas próprias limitações, eu amo o Corpo de Cristo. Provavelmente por isso, aceitei o desafio divino de ser pastor!
Então, que fique claro, quando exponho alguma opinião sobre a igreja, não faço isso como alguém que está de fora só esperando o circo pegar fogo. Isso é uma tremenda leviandade! Estou dentro, faço parte do problema e também da solução! Por isso me julgo no direito e na responsabilidade de me manifestar sempre que necessário contra tudo aquilo, que do meu ponto de vista, atinge frontalmente o glorioso Corpo de Cristo. Não sou arauto, não sou advogado, não sou juiz, não sou escudo, não sou acusador da igreja. Pelo contrário, sou parte dela e a amo, pois entendo que é o Corpo daquele que me redimiu e me restaurou, Jesus Cristo, o Cabeça da Igreja!
Portanto, pensar que alguém que dedica sua vida ao povo que Deus ama, critica apenas pelo prazer de criticar é uma tremenda idiotice! Como é idiota criticar apenas por criticar! Zelo pressupõe avaliação, crítica, correção, exortação e tudo o que for necessário para que o que deve ser, de fato se torne! Paz a todos os amantes da Igreja de Cristo!

Eu tenho vergonha do que temos nos tornado!


A Igreja de Cristo é constituída por todos aqueles que ao longo das eras, o reconheceram como Senhor e Salvador de suas vidas e procuraram viver em santidade para a glória de Deus Pai. Essa Igreja é amada por Deus e é constantemente alvo do tratamento dEle, visando o aperfeiçoamento e a edificação de si mesma. Mas como é composta por pessoas como eu e você, ela precisa lidar constantemente com seus dilemas existenciais e de propósito. Nesse sentido, muitas vezes tenho vergonha do que temos nos tornado (não me excluo disso, pois faço parte da Igreja!), ou seja, um povo cheio de ganância e vaidade, que ama mais as suas próprias coisas do que as coisas celestiais. Olho para a igreja e me deparo com a tendência a amar o próprio bem-estar e o reconhecimento alheio, a idolatrar os ícones pop- gospel, a se esbaldar em suas próprias riquezas e viver apenas para si mesmos. É óbvio que essa não é uma realidade universal (assim espero), mas tem afetado uma grande parte da cristandade atual, comprometendo assim a identidade real e gloriosa do Corpo de Cristo. Envergonho-me disso tudo e, principalmente, tenho vergonha de mim mesmo, pois sei que ainda sou apegado a banalidades, porque com toda sinceridade, tudo, absolutamente tudo, se torna banal perto da Glória de Deus! A única coisa que espero é que voltemos ao Evangelho e nos entreguemos a Deus numa medida diferente do que temos feito até hoje! Talvez você não concorde com o que estou dizendo e isso é um direito que você tem. Mas seja sincero, você realmente acha que está tudo bem? Ou melhor, você acha que está sendo totalmente coerente com o Evangelho de Cristo? Responda com sinceridade a essas perguntas e eu te garanto que você pode se surpreender com o que vai descobrir!

“Pois, como já lhes disse repetidas vezes, e agora repito com lágrimas, há muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o seu deus é o estômago e eles têm orgulho do que é vergonhoso; só pensam nas coisas terrenas.” (Fl. 3: 18 – 19)

Conheça o seu inimigo!


Constantemente tenho me deparado nas redes sociais com comentários um tanto quanto rancorosos. Utilizando a linguagem bélica do Velho Testamento (onde de fato existiam exércitos inimigos a serem derrotados), referem-se a outros irmãos em Cristo como inimigos! Isso me soa estranho e até mesmo pecaminoso, pois afinal de contas, não deveríamos alimentar sentimentos de inimizades em nossos corações e muito menos com relação a pessoas que pertencem à mesma família da fé. Em minha opinião, isso muitas vezes serve como instrumento de opressão eclesiástica e como uma forma de mascarar nossos verdadeiros problemas.
Creio que temos inimigos e um deles, segundo a Palavra é o diabo, nosso adversário. Como cristãos, acreditamos em sua existência e no seu ódio eterno a tudo aquilo que Deus ama. Por isso, precisamos estar atentos às artimanhas desse ser destituído de bondade. Dito isso, gostaria de dizer que o título desse post não se refere a satanás e seus demônios. Na verdade, escrevo neste momento pensando naquele que é meu grande inimigo, ou seja, EU MESMO! Isso mesmo, acredito que nós somos o maior adversário que precisamos vencer para vivermos uma vida na presença de Deus. O ser-humano e sua inclinação para o mal, devido a sua natureza contaminada pelo pecado, é um inimigo difícil de ser vencido!
Por isso, ultimamente, tenho tentado estar mais atento as minhas motivações, convicções e desejos, para com isso, conhecer um pouco melhor a mim mesmo e assim não ser derrotado tão facilmente pela minha própria maldade. Mas também sei que a minha vitória sobre mim mesmo somente é possível devido à manifestação da graça e da misericórdia de Deus em meu favor. Não consigo vencer meu maior inimigo sozinho, mas posso subjuga-lo quando o Espírito Santo me capacita para isso. Então, se você entendeu o que estou dizendo, fica um conselho: conheça o seu inimigo!

16 de janeiro de 2013

Saindo da Zona de Conforto



Essa semana uma amiga de longa data me perguntou o que precisa ser feito para tirar pessoas da zona de conforto. Pensando melhor sobre este assunto, cheguei a algumas conclusões que são relativas especialmente a pessoas que confessam a fé cristã. Percebo que somos movidos pelo que valorizamos e normalmente concentramos esforços para alcançar objetivos relacionados a isso. Então, creio que se precisamos arrancar cristãos da zona de conforto, devemos mostrar a eles o real valor do Reino de Deus, pois devido a uma fé oca e esvaziada de propósito, que com toda certeza é fruto de um ensino equivocado sobre Deus, muitos vivem apenas em busca das bênçãos divinas e não se preocupam em viver para glorifica-lo. Somado a isso, estamos inseridos numa sociedade hedonista e narcisista, que estimula nossos instintos mais pecaminosos em direção a ostentação, riqueza, sofisticação, luxúria, cobiça, entre outros males. E isso é algo tão forte e sorrateiro, que às vezes entra na igreja com aparência de verdade revelada, nos levando a reproduzir dentro do Corpo de Cristo, um modelo pecaminoso de pensamento e ação. Então, basicamente temos duas atitudes a serem tomadas para sairmos da zona de conforto e estimularmos outros a fazer o mesmo: amar a Deus sobre tudo e todos e aborrecer o mal com todas as nossas forças. Praticando essas duas coisas, creio que não conseguiremos viver uma vida cristã acomodada e nem seremos enganados pela doce sedução de Satanás.

9 de janeiro de 2013

Vou confessar que:



Vou confessar que:

01.   Trânsito me irrita profundamente, ao ponto de me irar;

02.   Tenho muita resistência com relação a pessoas que, do meu ponto de vista, são dotadas de pouca inteligência;

03.   Apesar de ser pastor, muitas vezes não quero pastorear ninguém!

04.   Não leio a Bíblia todo dia e muitas vezes ignoro a vida de oração;

05.   Sou ansioso e impaciente;

06.   Tenho a tendência a não permitir que outra pessoa fale no momento de discussão;

07.   Uso o sarcasmo quando me deparo com situações onde o argumento sólido é ignorado;

08.   Detesto acordar cedo!;

09.   Muitas e muitas vezes, já quis abandonar o ministério por puro egoísmo e falta de paciência;

10.   Algumas vezes, sou tomado por um desejo de reconhecimento e sucesso;

11.   Não me importo se pessoas não gostam de mim. Isso simplesmente não me incomoda;

12.   Tenho medo de altura e não gosto nem um pouco de rato.

Você deve estar se perguntando, porque falar isso? A resposta é simples: reconheço a minha natureza caída, que está dia-a-dia sendo transformada pelo poder de Deus. Creio na graça divina e na regeneração em Cristo, mas continuo sendo um pecador carente de misericórdia, alguém que precisa lutar contra a malignidade que existe dentro de cada um de nós! E se você não tem problemas e pecados, atire a primeira pedra, antes é claro de ser arrebatado ao céu, devido a sua grandiosa santidade! 
Acho que é importante dizer também o seguinte: não gosto dessas minhas atitudes! Elas simplesmente me aborrecem muito. Por isso, luto diariamente para vencer esse e outros desafios pessoais, crendo que a atuação do Espírito Santo em mim me capacita para isso! Já venci e superei vários erros, equívocos e pecados, mas como já disse em outro post, o pecado é como um rabo de lagartixa. Você corta, ele cresce novamente! Cabe a nós não permitir que isso aconteça! Como? Dependendo de Deus diariamente! 

7 de janeiro de 2013

Dez resoluções para o novo ano.


Todo início de ano é a mesma história: fazemos planos, traçamos objetivos e esperamos que o novo ano seja melhor do que o que passou. Na verdade, isso é bom, pois como seres limitados que somos, precisamos manter diante dos nossos olhos as resoluções que tomamos para um período de tempo da nossa curta existência nessa terra. Se você não conseguiu fazer isso ainda, gostaria de dar algumas sugestões. Segue abaixo dez resoluções para o ano de 2013 e quem sabe para uma vida toda:

01.   Resolva se aprofundar no conhecimento e na vivência do Evangelho de Cristo;

02.   Resolva se dedicar mais a obra de Deus;

03.   Resolva sair da sua zona de conforto espiritual e permita que Deus confronte suas convicções;

04.   Resolva ler bons livros que façam você refletir sobre o que você ainda não tinha pensado;

05.   Resolva se aproximar de pessoas que aproximam você de Deus;

06.   Resolva matar a sua vontade em detrimento da vontade de Deus;

07.   Resolva estudar mais profundamente sobre a graça, a soberania e a glória de Deus;

08.   Resolva contribuir efetivamente com a obra missionária;

09.   Resolva ser uma bênção na sua igreja local;

10.   Resolva proclamar incessantemente a redenção humana em Cristo.


Bom ano a todos! Paz!

6 de janeiro de 2013

Que tédio!




Essa é sem dúvida a expressão mais falada e escrita nos dias de hoje por adolescentes, jovens e adultos. As pessoas estão entediadas (talvez no momento que você está lendo este post, você esteja se sentindo assim!), parece que nada as satisfaz e se encontram satisfação em algo, isso tem prazo de validade, que muitas vezes é bem curto! Enfim, somos uma geração entediada! Se isso fosse apenas uma reação de uma sociedade consumista, narcisista e sem conhecimento de Deus, consideraria esta atitude algo normal. O problema é que temos observado esse tipo de sentimento proliferando dentro do Corpo de Cristo, local onde, por assim dizer, isso não deveria acontecer com tanta intensidade. Precisamos detectar a causa disso em nosso meio. Será que é devido a uma espiritualidade artificial e rasa? Será que é porque tornamos a religião apenas mais um item de consumo na grande prateleira da vida? Será que isso se deve ao fato de ainda não compreendermos profundamente o amor e a graça de Deus? Será que isso está acontecendo porque perdemos a simplicidade do Evangelho? Devemos parar, pensar e encontrar soluções que nos conduzam novamente aos pastos verdejantes, que nada mais é do que um lugar de contentamento pleno em Deus.