Há algum tempo venho refletindo
sobre o papel da Igreja de Cristo nas questões de cunho social. Confesso que
este é um tema muito complexo e com muitas vertentes distintas, por isso venho
tentando me achar dentro desse emaranhado de informações que nos bombardeiam
constantemente. Tenho mais dúvidas do que certezas, mas continuo procurando um
ponto de equilíbrio, até porque sou pastor e tenho a responsabilidade de
instruir outras pessoas.
Pois bem, uma das conclusões que tenho chegado é que essa divisão entre o que é espiritual e o que é ação social é simplesmente desastrosa e prejudicial para o desenvolvimento do projeto de Deus através da Igreja, ou seja, não podemos fazer distinção entre aquilo que consideramos sagrado, como congregar, orar, ler a Bíblia, etc. e a nossa responsabilidade social como indivíduo e igreja. Para mim, tudo isso é espiritual e manifesta a glória de Deus! Falo isso, porque ainda temos um conceito de projeto social como uma obra de caridade feita pela igreja para beneficiar os mais pobres. Pensamos que apenas distribuir cestas básicas ou sopão em lugares carentes (atitudes boas em si mesmas) ou qualquer outra coisa que fazemos no tempo livre que temos é obra social. Para mim não é! Creio que a identidade da Igreja de Cristo está intimamente ligada com a capacidade de fazer o bem e propor alternativas de mudança para a comunidade em que está inserida. Agindo assim, ela está sendo espiritual, porque está cumprindo o seu propósito.
Mas infelizmente vemos igrejas gastando fortunas em templos e outras bobagens e praticamente não dedicando nada do seu orçamento para cumprir esse nobre chamado. Fazemos algumas coisas para apenas apaziguar nossa consciência culpada e para sentirmos que estamos colaborando (não estou generalizando, entenda!). Isso é no mínimo um desvio de rota que precisa urgentemente ser corrigido. Igreja não faz “caridade” e nem tem “projeto social”. Ela é uma agência de transformação espiritual e social. Esse é o seu chamado, essa é a sua identidade! Ela pratica boas obras, assim como se dedica a devoção espiritual. Pelo menos é assim que tem que ser!
Pois bem, uma das conclusões que tenho chegado é que essa divisão entre o que é espiritual e o que é ação social é simplesmente desastrosa e prejudicial para o desenvolvimento do projeto de Deus através da Igreja, ou seja, não podemos fazer distinção entre aquilo que consideramos sagrado, como congregar, orar, ler a Bíblia, etc. e a nossa responsabilidade social como indivíduo e igreja. Para mim, tudo isso é espiritual e manifesta a glória de Deus! Falo isso, porque ainda temos um conceito de projeto social como uma obra de caridade feita pela igreja para beneficiar os mais pobres. Pensamos que apenas distribuir cestas básicas ou sopão em lugares carentes (atitudes boas em si mesmas) ou qualquer outra coisa que fazemos no tempo livre que temos é obra social. Para mim não é! Creio que a identidade da Igreja de Cristo está intimamente ligada com a capacidade de fazer o bem e propor alternativas de mudança para a comunidade em que está inserida. Agindo assim, ela está sendo espiritual, porque está cumprindo o seu propósito.
Mas infelizmente vemos igrejas gastando fortunas em templos e outras bobagens e praticamente não dedicando nada do seu orçamento para cumprir esse nobre chamado. Fazemos algumas coisas para apenas apaziguar nossa consciência culpada e para sentirmos que estamos colaborando (não estou generalizando, entenda!). Isso é no mínimo um desvio de rota que precisa urgentemente ser corrigido. Igreja não faz “caridade” e nem tem “projeto social”. Ela é uma agência de transformação espiritual e social. Esse é o seu chamado, essa é a sua identidade! Ela pratica boas obras, assim como se dedica a devoção espiritual. Pelo menos é assim que tem que ser!
Ton.
PS: não sei se consegui ser claro, mas como disse, são conceitos em formação. Paz a todos!