Pensar e falar
sobre a morte não é um assunto muito confortável, mas ao mesmo tempo somos
atraídos quase que por instinto, a considerar o fim de todas as coisas. E
quando o assunto é morte, existem muitas perspectivas sobre isso. Para o ateu,
a morte é o final de tudo, pois após ela não existe nada. Para um hindu ou um
espírita, sempre existe a possibilidade da reencarnação, até atingirmos a
perfeição e aí então sermos elevados a um outro nível. Já o budista crê no
Nirvana (não a banda, óbvio! Rs), que é um estado de completa paz e união com o
todo que é Deus e este está em tudo e é tudo. Também tem o agnóstico, e se você perguntar algo para ele sobre esse assunto, ele dirá a você que não pode afirmar com certeza se existe vida após
a morte ou não (até porque ele não se importa com isso). Tem também o caso de
alguns seguidores do Islamismo, que acreditam que se praticarem um ato heroico
que os conduzam a morte em favor da Guerra Santa, quando chegar ao paraíso,
terão um harém de virgens todinho para eles. Existe até a opinião de quem não
tem opinião religiosa definida. Esse tipo de gente acredita muitas vezes numa
fusão maluca de tudo o que foi dito acima.
Mas e nós que
seguimos a Cristo e somos chamados de cristãos, em que acreditamos?
Sinteticamente, cremos que após a morte, existem dois destinos possíveis: CÉU E
INFERNO. Isso mesmo, acreditamos nessas duas possibilidades! O Céu é o lugar da
habitação de Deus e o Inferno é o lugar de sua completa ausência e que por isso
é um lugar de flagelo, dor e angústia eternos. Além disso, no Inferno, estarão
o diabo e seus anjos caídos, ou seja, além de Deus não estar lá, a companhia
neste local espiritual será péssima!
Então, quem
tem o direito de habitar na eternidade com Deus? Simples, aqueles que foram
resgatados e redimidos pelo sacrifício pleno e perfeito de Cristo na cruz.
Aqueles que carregam a marca do Messias em suas vidas têm o direito à vida
eterna na presença de Deus. Para isso, precisam morrer duas vezes (e porque não
dizer, nascer duas vezes!). A primeira morte é para a sua própria vontade e
desejos pecaminosos, para assim renascer em Cristo. Já a segunda morte é a
passagem para o mais desejado de todos os lugares: a presença plena de Deus em
comunhão com o ser – humano na eternidade.
Não sei de
você, nem o que você pensa sobre isso. Talvez, se identifique com algumas das
filosofias a respeito da morte que foram citadas brevemente no início deste
texto. Se este é o seu caso, gostaria de incentivá-lo a reconsiderar a sua
opinião, pois se as outras filosofias estiverem certas, nada muda para aqueles
que creem em Jesus Cristo. Mas se a doutrina cristã estiver certa (acredito
piamente nisso), então você está em maus lençóis, comprometendo assim toda a
sua eternidade. Pense bem, para não se arrepender depois, porque depois vai ser
tarde demais!