Muitas pessoas
têm feito perguntas sobre esse momento de transição da nossa igreja local.
Algumas pessoas fazem isso diretamente, outras indiretamente. Pois bem, deixa
eu responder algumas perguntas feitas e outras que não foram feitas, mas podem
estar incomodando alguns:
1. Vocês ainda são Igreja Apostólica Ágape?
Sim. Todas as quatro igrejas do Estado de São Paulo que estão
diretamente ligados a mim, ainda são uma Igreja Apostólica Ágape.
2. Mas como isso é possível?
A liderança do Ágape, na pessoa dos apóstolos Túlio e Cláudia, nunca
impuseram o modelo dos doze como obrigatoriedade para ser uma Igreja Ágape.
Sempre ficou claro para nós que a cobertura era pessoal (especificamente aos
pastores das igrejas) e que não havia interesse em interferir em questões
locais (ingerência mínima). Com relação a nós, quando decidimos reformular
nossa estrutura funcional, também consideramos a possibilidade de nos
desligarmos do Ágape. Mas após conversarmos com os apóstolos (Alexandre e
Túlio), retrocedemos nessa decisão, mas ficou bem claro para nós, que
poderíamos efetuar as mudanças que julgássemos necessárias. E até agora, essa é
a posição que temos por parte deles.
- Qual o modelo iremos adotar?
De forma resumida, iremos constituir um presbitério, que ficará
responsável pela superintendência da igreja como um todo (governo) e manteremos
as células nos lares, que deverão se multiplicar de acordo com um padrão
estabelecido (evangelismo e discipulado). Ou seja, estamos separando a
estrutura de governo da estrutura de discipulado, pois nem todos os discipuladores serão parte do governo. Além disso, estamos
fazendo algumas mudanças de ordem estrutural e funcional, para nos adequarmos
ao que estamos objetivando. Em breve, colocaremos no site mais detalhes.
- Por que colocamos nas mídias sociais nossa decisão?
Por um motivo óbvio e simples: já havíamos comunicado aos pastores que
caminham conosco, com os nossos líderes locais e com a igreja como um todo.
Faltava comunicar isso oficialmente para os demais, porque obviamente, isso
chegaria ao ouvido de muitos e talvez de forma distorcida (internet serve para
distorcer informações também). Alguns pensam que isso é uma atitude de afronta.
Quem pensa assim, em minha opinião, tem um entendimento muito limitado sobre nossa
liderança e, principalmente, sobre quem somos. Sempre fomos claros em nossas
posições e agora não seria diferente.
Bom, acho que estas são as perguntas feitas por algumas pessoas e que
eu julguei necessário ser respondido. Não temos a menor intenção de criarmos
constrangimento ou desconforto para os demais. Também esperamos que o mesmo
aconteça com relação a nós. Pertencemos ao mesmo Reino e até onde sei, neste
Reino não existe lugar para inimizades. No mais, quem tiver alguma dúvida,
fique livre para nos perguntar e teremos prazer em responder.
Olá Pastor. Sei que faz muito tempo que não nos falamos e nos vemos, mas quero te honrar e dizer que vc teve uma total influência em minha vida. Pode ser que errei, sim, mas todo ser humano erra, o que muda é atitude e arrependimento e em querer a mudança. Isto não tem nada haver com a situação da igreja, apenas quis expor um sentimento de honrar sua vida por tudo. Muito obrigado. Deus abençoe. Leo zzzzz (lembra?)hahahaha.
ResponderExcluirLembro sim. Obrigado pelas palavras!
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