31 de julho de 2012

Perguntas e Respostas: Por que não somos mais uma Igreja em células no modelo dos Doze


Muitas pessoas têm feito perguntas sobre esse momento de transição da nossa igreja local. Algumas pessoas fazem isso diretamente, outras indiretamente. Pois bem, deixa eu responder algumas perguntas feitas e outras que não foram feitas, mas podem estar incomodando alguns:

1.       Vocês ainda são Igreja Apostólica Ágape?
Sim. Todas as quatro igrejas do Estado de São Paulo que estão diretamente ligados a mim, ainda são uma Igreja Apostólica Ágape.

2.       Mas como isso é possível?
A liderança do Ágape, na pessoa dos apóstolos Túlio e Cláudia, nunca impuseram o modelo dos doze como obrigatoriedade para ser uma Igreja Ágape. Sempre ficou claro para nós que a cobertura era pessoal (especificamente aos pastores das igrejas) e que não havia interesse em interferir em questões locais (ingerência mínima). Com relação a nós, quando decidimos reformular nossa estrutura funcional, também consideramos a possibilidade de nos desligarmos do Ágape. Mas após conversarmos com os apóstolos (Alexandre e Túlio), retrocedemos nessa decisão, mas ficou bem claro para nós, que poderíamos efetuar as mudanças que julgássemos necessárias. E até agora, essa é a posição que temos por parte deles.

  1. Qual o modelo iremos adotar?
De forma resumida, iremos constituir um presbitério, que ficará responsável pela superintendência da igreja como um todo (governo) e manteremos as células nos lares, que deverão se multiplicar de acordo com um padrão estabelecido (evangelismo e discipulado). Ou seja, estamos separando a estrutura de governo da estrutura de discipulado, pois nem todos os discipuladores serão parte do governo. Além disso, estamos fazendo algumas mudanças de ordem estrutural e funcional, para nos adequarmos ao que estamos objetivando. Em breve, colocaremos no site mais detalhes.

  1. Por que colocamos nas mídias sociais nossa decisão?
Por um motivo óbvio e simples: já havíamos comunicado aos pastores que caminham conosco, com os nossos líderes locais e com a igreja como um todo. Faltava comunicar isso oficialmente para os demais, porque obviamente, isso chegaria ao ouvido de muitos e talvez de forma distorcida (internet serve para distorcer informações também). Alguns pensam que isso é uma atitude de afronta. Quem pensa assim, em minha opinião, tem um entendimento muito limitado sobre nossa liderança e, principalmente, sobre quem somos. Sempre fomos claros em nossas posições e agora não seria diferente.

Bom, acho que estas são as perguntas feitas por algumas pessoas e que eu julguei necessário ser respondido. Não temos a menor intenção de criarmos constrangimento ou desconforto para os demais. Também esperamos que o mesmo aconteça com relação a nós. Pertencemos ao mesmo Reino e até onde sei, neste Reino não existe lugar para inimizades. No mais, quem tiver alguma dúvida, fique livre para nos perguntar e teremos prazer em responder.

2 comentários:

  1. Olá Pastor. Sei que faz muito tempo que não nos falamos e nos vemos, mas quero te honrar e dizer que vc teve uma total influência em minha vida. Pode ser que errei, sim, mas todo ser humano erra, o que muda é atitude e arrependimento e em querer a mudança. Isto não tem nada haver com a situação da igreja, apenas quis expor um sentimento de honrar sua vida por tudo. Muito obrigado. Deus abençoe. Leo zzzzz (lembra?)hahahaha.

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