Ton.
29 de agosto de 2013
O discipulado burro.

23 de agosto de 2013
Mate os lobos para que as ovelhas vivam!!!

Não foi
exatamente assim que ele falou, mas resumidamente, foi esse o conceito defendido.
Então, que os pastores (não me refiro apenas àqueles que foram ordenados como
tal, mas todos aqueles que exercem a função pastoral dentro do Corpo de Cristo)
assumam seu papel, para que lobos disfarçados de ovelhas não devorem o rebanho
de Cristo e nem destruam com as suas mentiras aquilo que existe para glorificar
a Deus, ou seja, a sua Igreja. Por isso, creio que devemos lutar pela Igreja,
devemos combater o engano, devemos apontar os erros, mas principalmente,
devemos nos comprometer com as mudanças necessárias, nem que isso corte em
nossa própria carne. Eu amo a Igreja de Cristo e vivo para servi-la, por isso
quero contribuir para a sua edificação e crescimento espiritual. E você, tá
nessa junto comigo e outros milhares ou milhões de inconformados? Que o Senhor
seja conosco!
Ton.

20 de agosto de 2013
Como identificar uma pessoa convertida.
“A cruz não é apenas um símbolo
religioso. Na verdade, ela representa uma mudança de senhorio.”
Ton.

9 de agosto de 2013
Eu sou uma pessoa ordinária!
O planeta Terra possui mais de
seis bilhões de habitantes e posso afirmar algo, sem medo de errar: a maioria
esmagadora das pessoas que vivem neste grande formigueiro humano, são seres
comuns. Isso mesmo, somos um planeta formado por uma maioria de pessoas
ordinárias!
Parece que estou sendo pessimista ou até mesmo incrédulo com relação a raça humana. Não é nada disso! Afinal sou cristão e como tal acredito que somos especiais para Deus, mas não é disso que estou falando. Somos pessoas comuns, vivendo realidades comuns e fazendo, na maior parte do tempo, coisas comuns e para falar a verdade, não vejo problema nenhum nisso. Acho que é até mesmo libertador, pois na sociedade em que vivemos, somos levados a crer que temos a necessidade de sermos extraordinários e incomuns e isso se torna a nossa grande desgraça, pois nos aprisiona a fantasias megalomaníacas quase infantis que nunca vamos alcançar.
Nesse momento você pode estar pensando que isso que estou escrevendo é a maior bobagem já dita neste blog. Pode até ser mesmo, mas pense bem, quantas pessoas extraordinárias você já conheceu e conviveu com elas? Eu nunca convivi com nenhuma pessoa que pudesse classificar como tal. Não estou falando daquelas pessoas que admiramos e possuímos laços emocionais fortes e por isso achamos que são incomuns (elas são incomuns e extraordinárias para nós, portanto é uma visão subjetiva), mas estou falando daquelas pessoas que mudam o mundo, que revolucionam épocas, que transformam comunidades inteiras, tais como Madre Teresa de Calcutá, Martinho Lutero, Einstein, etc. Essas pessoas foram incomuns!
Por que estou falando tudo isso? Simples. Porque existe um ufanismo gospel predominante no modelo de espiritualidade brasileira que nos leva a crer que vamos alcançar toda a nossa cidade para Jesus, que vamos revolucionar o mundo, que somos o epicentro do avivamento mundial, que fomos chamados para algo que nunca existiu, que pertencemos a uma visão que é a mais correta e bíblica e portanto será aquela que destronará Satanás, etc, etc. Sei lá, nos enchemos destas besteiras ditas por líderes de expressão e repetidas à exaustão por nós mesmos, que acabamos crendo nessa esquisitice toda.
Por isso, deixamos de provar a graça do ordinário e a beleza da vida comum. A consequência disso é que estamos tão deslumbrados com a imensidão do mar, que nos esquecemos até mesmo de dar um simples mergulho gostoso e refrescante nele num dia ensolarado. Voltemos a vida simples e comum. E se Deus quiser fazer de você uma pessoa extraordinária, tudo bem. Se isso não acontecer, apenas curta o prazer de ser mais um na multidão.
Parece que estou sendo pessimista ou até mesmo incrédulo com relação a raça humana. Não é nada disso! Afinal sou cristão e como tal acredito que somos especiais para Deus, mas não é disso que estou falando. Somos pessoas comuns, vivendo realidades comuns e fazendo, na maior parte do tempo, coisas comuns e para falar a verdade, não vejo problema nenhum nisso. Acho que é até mesmo libertador, pois na sociedade em que vivemos, somos levados a crer que temos a necessidade de sermos extraordinários e incomuns e isso se torna a nossa grande desgraça, pois nos aprisiona a fantasias megalomaníacas quase infantis que nunca vamos alcançar.
Nesse momento você pode estar pensando que isso que estou escrevendo é a maior bobagem já dita neste blog. Pode até ser mesmo, mas pense bem, quantas pessoas extraordinárias você já conheceu e conviveu com elas? Eu nunca convivi com nenhuma pessoa que pudesse classificar como tal. Não estou falando daquelas pessoas que admiramos e possuímos laços emocionais fortes e por isso achamos que são incomuns (elas são incomuns e extraordinárias para nós, portanto é uma visão subjetiva), mas estou falando daquelas pessoas que mudam o mundo, que revolucionam épocas, que transformam comunidades inteiras, tais como Madre Teresa de Calcutá, Martinho Lutero, Einstein, etc. Essas pessoas foram incomuns!
Por que estou falando tudo isso? Simples. Porque existe um ufanismo gospel predominante no modelo de espiritualidade brasileira que nos leva a crer que vamos alcançar toda a nossa cidade para Jesus, que vamos revolucionar o mundo, que somos o epicentro do avivamento mundial, que fomos chamados para algo que nunca existiu, que pertencemos a uma visão que é a mais correta e bíblica e portanto será aquela que destronará Satanás, etc, etc. Sei lá, nos enchemos destas besteiras ditas por líderes de expressão e repetidas à exaustão por nós mesmos, que acabamos crendo nessa esquisitice toda.
Por isso, deixamos de provar a graça do ordinário e a beleza da vida comum. A consequência disso é que estamos tão deslumbrados com a imensidão do mar, que nos esquecemos até mesmo de dar um simples mergulho gostoso e refrescante nele num dia ensolarado. Voltemos a vida simples e comum. E se Deus quiser fazer de você uma pessoa extraordinária, tudo bem. Se isso não acontecer, apenas curta o prazer de ser mais um na multidão.

6 de agosto de 2013
Abaixo os vendilhões do templo!


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