23 de agosto de 2013

Mate os lobos para que as ovelhas vivam!!!

Um pensamento me ocorreu esses dias após ouvir a fala de um pastor que estava participando de um fórum em um congresso em Goiânia. Confesso que não é um pensamento novo nem para mim e muito menos para a maioria das pessoas que conheço, mas no momento em que ouvi o pastor falando com propriedade sobre o assunto, me peguei concordando com ele, mas principalmente, me sentindo constrangido por não estar fazendo o que deveria ser feito na intensidade que a situação exige. A ideia defendida por este pastor é mais ou menos essa: não adianta reclamar dos problemas existentes na Igreja brasileira e muito menos daqueles que são os geradores desses problemas. Precisamos assumir uma posição contrária a tudo aquilo que julgamos estar errado. E para não cair apenas no criticismo medíocre e oco, devemos começar a agir a partir da nossa realidade local. Devemos nos posicionar e mostrar novas alternativas de viver a vida cristã. Condenar o erro, mas praticar as mudanças necessárias.
Não foi exatamente assim que ele falou, mas resumidamente, foi esse o conceito defendido. Então, que os pastores (não me refiro apenas àqueles que foram ordenados como tal, mas todos aqueles que exercem a função pastoral dentro do Corpo de Cristo) assumam seu papel, para que lobos disfarçados de ovelhas não devorem o rebanho de Cristo e nem destruam com as suas mentiras aquilo que existe para glorificar a Deus, ou seja, a sua Igreja. Por isso, creio que devemos lutar pela Igreja, devemos combater o engano, devemos apontar os erros, mas principalmente, devemos nos comprometer com as mudanças necessárias, nem que isso corte em nossa própria carne. Eu amo a Igreja de Cristo e vivo para servi-la, por isso quero contribuir para a sua edificação e crescimento espiritual. E você, tá nessa junto comigo e outros milhares ou milhões de inconformados? Que o Senhor seja conosco!


Ton.

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