Um pensamento me ocorreu esses
dias após ouvir a fala de um pastor que estava participando de um fórum em um
congresso em Goiânia. Confesso que não é um pensamento novo nem para mim e
muito menos para a maioria das pessoas que conheço, mas no momento em que ouvi
o pastor falando com propriedade sobre o assunto, me peguei concordando com
ele, mas principalmente, me sentindo constrangido por não estar fazendo o que
deveria ser feito na intensidade que a situação exige. A ideia defendida por
este pastor é mais ou menos essa: não
adianta reclamar dos problemas existentes na Igreja brasileira e muito menos
daqueles que são os geradores desses problemas. Precisamos assumir uma posição
contrária a tudo aquilo que julgamos estar errado. E para não cair apenas no
criticismo medíocre e oco, devemos começar a agir a partir da nossa realidade
local. Devemos nos posicionar e mostrar novas alternativas de viver a vida
cristã. Condenar o erro, mas praticar
as mudanças necessárias.
Não foi
exatamente assim que ele falou, mas resumidamente, foi esse o conceito defendido.
Então, que os pastores (não me refiro apenas àqueles que foram ordenados como
tal, mas todos aqueles que exercem a função pastoral dentro do Corpo de Cristo)
assumam seu papel, para que lobos disfarçados de ovelhas não devorem o rebanho
de Cristo e nem destruam com as suas mentiras aquilo que existe para glorificar
a Deus, ou seja, a sua Igreja. Por isso, creio que devemos lutar pela Igreja,
devemos combater o engano, devemos apontar os erros, mas principalmente,
devemos nos comprometer com as mudanças necessárias, nem que isso corte em
nossa própria carne. Eu amo a Igreja de Cristo e vivo para servi-la, por isso
quero contribuir para a sua edificação e crescimento espiritual. E você, tá
nessa junto comigo e outros milhares ou milhões de inconformados? Que o Senhor
seja conosco!
Ton.
Estou com você Pastor e não abro.
ResponderExcluirSd.
Pr. E.S.