Muitas vezes já pensei em
consagração como um meio para atingir um fim que almejava. Pensava que se
desejava alguma coisa da parte de Deus, devia pagar um preço de consagração
para obter aquilo. Então, se queria uma igreja grande, me consagrava para obter
este resultado, ou seja, o ato de consagrar-se era de certa forma, uma
mercadoria de troca com Deus, do tipo “eu jejuo, eu deixo de ver televisão, etc.
e o Senhor me dá o que eu tanto desejo”. Mas não sei exatamente por qual motivo,
esse tipo de pensamento hoje em dia para mim é a expressão de uma
espiritualidade banalizada e superficial (lembrando a todos que EU já fiz
isso!). Hoje em dia, quando penso em consagração, associo a ideia à necessidade
que tenho de mortificar minha carne, para assim ter condições de contemplar com
mais clareza e sensibilidade a glória de Deus e o seu eterno propósito. Sei lá,
não me parece que a consagração deva servir como uma forma de barganha com
alguém que nem ao menos tem a necessidade daquilo que temos para oferecer! Nesse
sentido, consagração assume muito mais o aspecto de rendição e reconhecimento
das próprias limitações. Ela é um clamor de uma alma que sabe que necessita desesperadamente
de Deus para tudo! Fica aí uma simples reflexão sobre o assunto. Paz a todos!
consagraçao pra mim que eu ainda estou fazendo é consagra minha viida para Deus, tiipo já nao tenho mas viida! eu entrego minha consagraçao e minha viida ah Deus. a minha vida é de Deus que ele fassa as vontade Delle, eu reconheço que já nao tenho mais autoridade sobre minha viida. Too certoo?
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