E se deixássemos de nos preocupar tanto com as nossas próprias necessidades e olhássemos um pouco mais a nossa volta?
E se abríssemos mão da nossa tola religiosidade e buscássemos viver o verdadeiro Evangelho?
E se investíssemos menos nos nossos loucos sonhos de conquista e nos tornássemos mais dependentes de Deus?
E se gastássemos menos com estruturas e programações e dedicássemos mais tempo e recursos na causa do órfão e da viúva?
E se fossemos menos intolerantes e conseguíssemos aceitar melhor nossas diferenças?
E se abominássemos a hipocrisia e praticássemos a sinceridade?
E se . . .
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