11 de novembro de 2012

Uma breve divagação sobre a morte.


Pensar e falar sobre a morte não é um assunto muito confortável, mas ao mesmo tempo somos atraídos quase que por instinto, a considerar o fim de todas as coisas. E quando o assunto é morte, existem muitas perspectivas sobre isso. Para o ateu, a morte é o final de tudo, pois após ela não existe nada. Para um hindu ou um espírita, sempre existe a possibilidade da reencarnação, até atingirmos a perfeição e aí então sermos elevados a um outro nível. Já o budista crê no Nirvana (não a banda, óbvio! Rs), que é um estado de completa paz e união com o todo que é Deus e este está em tudo e é tudo. Também tem o agnóstico, e se você perguntar algo para ele sobre esse assunto, ele dirá a você que não pode afirmar com certeza se existe vida após a morte ou não (até porque ele não se importa com isso). Tem também o caso de alguns seguidores do Islamismo, que acreditam que se praticarem um ato heroico que os conduzam a morte em favor da Guerra Santa, quando chegar ao paraíso, terão um harém de virgens todinho para eles. Existe até a opinião de quem não tem opinião religiosa definida. Esse tipo de gente acredita muitas vezes numa fusão maluca de tudo o que foi dito acima.
Mas e nós que seguimos a Cristo e somos chamados de cristãos, em que acreditamos? Sinteticamente, cremos que após a morte, existem dois destinos possíveis: CÉU E INFERNO. Isso mesmo, acreditamos nessas duas possibilidades! O Céu é o lugar da habitação de Deus e o Inferno é o lugar de sua completa ausência e que por isso é um lugar de flagelo, dor e angústia eternos. Além disso, no Inferno, estarão o diabo e seus anjos caídos, ou seja, além de Deus não estar lá, a companhia neste local espiritual será péssima!
Então, quem tem o direito de habitar na eternidade com Deus? Simples, aqueles que foram resgatados e redimidos pelo sacrifício pleno e perfeito de Cristo na cruz. Aqueles que carregam a marca do Messias em suas vidas têm o direito à vida eterna na presença de Deus. Para isso, precisam morrer duas vezes (e porque não dizer, nascer duas vezes!). A primeira morte é para a sua própria vontade e desejos pecaminosos, para assim renascer em Cristo. Já a segunda morte é a passagem para o mais desejado de todos os lugares: a presença plena de Deus em comunhão com o ser – humano na eternidade.
Não sei de você, nem o que você pensa sobre isso. Talvez, se identifique com algumas das filosofias a respeito da morte que foram citadas brevemente no início deste texto. Se este é o seu caso, gostaria de incentivá-lo a reconsiderar a sua opinião, pois se as outras filosofias estiverem certas, nada muda para aqueles que creem em Jesus Cristo. Mas se a doutrina cristã estiver certa (acredito piamente nisso), então você está em maus lençóis, comprometendo assim toda a sua eternidade. Pense bem, para não se arrepender depois, porque depois vai ser tarde demais!

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