13 de janeiro de 2012

Eu não quero ser feliz!

O deus da modernidade tem um nome: FELICIDADE. Em quase todas as rodas de conversa entre amigos e em vários comentários do Twitter e do Facebook, de uma forma ou de outra, as pessoas estão demonstrando que o seu maior objetivo na vida é ser feliz. Totalmente normal este tipo de pensamento em uma sociedade hedonista, ou seja, pessoas vivendo em função do seu próprio prazer e felicidade. Mas será que é disso mesmo que precisamos?
         Eu creio que o objetivo da vida é conhecer Deus e a sua glória. Tendo isso como ponto de partida, todas as outras coisas ganham sentido. A felicidade passa a não ser um fim em si mesmo, mas apenas um reflexo da manifestação do amor de Deus em nossas vidas. E por não ser o objeto central da nossa existência, a felicidade perde a sua força e passa até mesmo a ser dispensável.
          Por isso, eu digo: eu não quero ser feliz! Na verdade o que eu desejo é a vida de Deus, pois quando a encontro posso rir ou chorar, posso ter muito ou ter pouco, posso estar contente ou até mesmo sofrer! Nada, absolutamente nada, rouba ou destrói aquilo que é eterno dentro de mim. Nele encontro a real felicidade!

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