
Além disso, começamos a competir no mercado contra outras “empresas” que oferecem o mesmo produto que o nosso. É um tal de igreja falando mal de igreja, de igreja seduzindo membros de outras igrejas, de igreja alargando o caminho estreito para ficar mais fácil para os “consumidores da Palavra” andarem por ele e de igreja dizendo que o que ela oferece é melhor do que as outras oferecem. Tudo isso, seguindo a regra do mercado: o importante é competir, vender, vencer e se possível, extirpar os seus concorrentes. Quanto absurdo vemos por aí!
Pois bem, diante disso, só me resta dizer que tudo isso me envergonha e ao mesmo tempo me entristece. Decido não fazer parte deste esquema bizarro e incoerente. Pelo contrário, meu compromisso é edificar uma igreja centrada na pessoa de Jesus Cristo, que não entristece o Espírito Santo com suas ações e que permite que o amor de Deus Pai flua abundantemente.
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