 Karl Marx dizia que a religião era o ópio do povo. Num certo sentido, ele tinha razão, pois o mal uso da mesma, que se converte em religiosidade, não é apenas o ópio, mas a desgraça do povo e a falência da verdadeira espiritualidade. Eu odeio a religiosidade! Por que carrego este sentimento tão áspero e agressivo com relação a ela? Explico: em primeiro lugar porque religiosidade destrói a capacidade humana de descobrir o verdadeiro sentido de devoção. Tira-se o foco de Deus em sua  Majestade e Glória e o canaliza para os aspectos externos da fé cristã. Rituais passam a ser mais importantes do que amor e entrega. Em segundo lugar, a religiosidade cria uma hierarquia religiosa, como forma de controle e coação. Ignora-se o princípio do sacerdócio universal, levando as pessoas a dependerem excessivamente de outros homens, feitos de carne e osso como qualquer um (autoridade e liderança nada têm a ver com isso). Por último, eu odeio a religiosidade porque ela ensina que é possível ao homem alcançar o favor de Deus pelo seu próprio esforço. Isso é uma afronta à doutrina da graça e a soberania de Deus. Para deixar bem claro: EU ODEIO A RELIGIOSIDADE e tudo que é gerado por ela. Tudo isso, ao invés de aproximar o ser-humano de Deus, apenas o afasta e cada vez mais o conduz as trevas. Você quer ser um cristão religioso? Eu, com toda certeza não quero!
Karl Marx dizia que a religião era o ópio do povo. Num certo sentido, ele tinha razão, pois o mal uso da mesma, que se converte em religiosidade, não é apenas o ópio, mas a desgraça do povo e a falência da verdadeira espiritualidade. Eu odeio a religiosidade! Por que carrego este sentimento tão áspero e agressivo com relação a ela? Explico: em primeiro lugar porque religiosidade destrói a capacidade humana de descobrir o verdadeiro sentido de devoção. Tira-se o foco de Deus em sua  Majestade e Glória e o canaliza para os aspectos externos da fé cristã. Rituais passam a ser mais importantes do que amor e entrega. Em segundo lugar, a religiosidade cria uma hierarquia religiosa, como forma de controle e coação. Ignora-se o princípio do sacerdócio universal, levando as pessoas a dependerem excessivamente de outros homens, feitos de carne e osso como qualquer um (autoridade e liderança nada têm a ver com isso). Por último, eu odeio a religiosidade porque ela ensina que é possível ao homem alcançar o favor de Deus pelo seu próprio esforço. Isso é uma afronta à doutrina da graça e a soberania de Deus. Para deixar bem claro: EU ODEIO A RELIGIOSIDADE e tudo que é gerado por ela. Tudo isso, ao invés de aproximar o ser-humano de Deus, apenas o afasta e cada vez mais o conduz as trevas. Você quer ser um cristão religioso? Eu, com toda certeza não quero! 24 de dezembro de 2011
Eu odeio a religiosidade!
 Karl Marx dizia que a religião era o ópio do povo. Num certo sentido, ele tinha razão, pois o mal uso da mesma, que se converte em religiosidade, não é apenas o ópio, mas a desgraça do povo e a falência da verdadeira espiritualidade. Eu odeio a religiosidade! Por que carrego este sentimento tão áspero e agressivo com relação a ela? Explico: em primeiro lugar porque religiosidade destrói a capacidade humana de descobrir o verdadeiro sentido de devoção. Tira-se o foco de Deus em sua  Majestade e Glória e o canaliza para os aspectos externos da fé cristã. Rituais passam a ser mais importantes do que amor e entrega. Em segundo lugar, a religiosidade cria uma hierarquia religiosa, como forma de controle e coação. Ignora-se o princípio do sacerdócio universal, levando as pessoas a dependerem excessivamente de outros homens, feitos de carne e osso como qualquer um (autoridade e liderança nada têm a ver com isso). Por último, eu odeio a religiosidade porque ela ensina que é possível ao homem alcançar o favor de Deus pelo seu próprio esforço. Isso é uma afronta à doutrina da graça e a soberania de Deus. Para deixar bem claro: EU ODEIO A RELIGIOSIDADE e tudo que é gerado por ela. Tudo isso, ao invés de aproximar o ser-humano de Deus, apenas o afasta e cada vez mais o conduz as trevas. Você quer ser um cristão religioso? Eu, com toda certeza não quero!
Karl Marx dizia que a religião era o ópio do povo. Num certo sentido, ele tinha razão, pois o mal uso da mesma, que se converte em religiosidade, não é apenas o ópio, mas a desgraça do povo e a falência da verdadeira espiritualidade. Eu odeio a religiosidade! Por que carrego este sentimento tão áspero e agressivo com relação a ela? Explico: em primeiro lugar porque religiosidade destrói a capacidade humana de descobrir o verdadeiro sentido de devoção. Tira-se o foco de Deus em sua  Majestade e Glória e o canaliza para os aspectos externos da fé cristã. Rituais passam a ser mais importantes do que amor e entrega. Em segundo lugar, a religiosidade cria uma hierarquia religiosa, como forma de controle e coação. Ignora-se o princípio do sacerdócio universal, levando as pessoas a dependerem excessivamente de outros homens, feitos de carne e osso como qualquer um (autoridade e liderança nada têm a ver com isso). Por último, eu odeio a religiosidade porque ela ensina que é possível ao homem alcançar o favor de Deus pelo seu próprio esforço. Isso é uma afronta à doutrina da graça e a soberania de Deus. Para deixar bem claro: EU ODEIO A RELIGIOSIDADE e tudo que é gerado por ela. Tudo isso, ao invés de aproximar o ser-humano de Deus, apenas o afasta e cada vez mais o conduz as trevas. Você quer ser um cristão religioso? Eu, com toda certeza não quero!  Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
Marido da Elza. Pai do Gabriel. Pastor na Comunidade Cristã Redenção. Alcançado pela infinita graça de Deus.
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tô fora! =P
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